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domingo, 27 de janeiro de 2013

Por: Bruno Agostta

" A distância não é nada se comparada a uma amizade verdadeira, podemos viajar nos sonhos, ir a algum lugar onde possamos ver o sol, quem sabe pegarei minhas asas e te mostrarei a imensidão do oceano e assim conversaremos a luz de uma fogueira no mais alto cume na terra do sol..."

sábado, 26 de janeiro de 2013

Sentimentos.

PS: Desculpem-me o caps lock, esse texto é antigo.

"AS PALAVRAS TEM O DOM DE OCUPAR LINHAS E ESPAÇOS SEM EXPRESSAR NADA E ALGUMAS FRASES TÃO CURTAS TEM O DOM DE EXPRESSAR UM SILÊNCIO INTEIRO. FALAR SOBRE UM SENTIMENTO GERA TANTAS PÁGINAS QUE LEVARIAM ANOS PARA TENTAR REALMENTE SER DITAS O PEQUENO SIGNIFICADO QUE NELAS EXPRESSAM. SÃO COISAS TÃO PEQUENAS, MAS TÃO ABSURDAMENTE DIFÍCEIS DE EXPLICAR. EU CANSO DE TENTAR POR EM UM PAPEL OS MEUS SENTIMENTOS E NADA SAIR. CANSO DE PASSAR CAMINHADAS A PENSAR SOBRE O QUE ESTOU SENTINDO E TENTAR ENTENDER A MIM MESMA, SÃO TANTAS COISAS QUE NEM EU CONSIGO ME EXPLICAR. PÔR-ME NO PAPEL É ALGO TÃO COMPLICADO QUE ALGUNS ANOS AINDA NÃO DARIAM PARA DIZER O QUE REALMENTE SINTO AGORA. SÃO PONTOS DE INTERROGAÇÕES POSTOS EM MINHA CABEÇA QUE NÃO SAEM E QUANDO ACHO QUE ME ENCONTRO, NA VERDADE VOLTEI AO PONTO INICIAL E REFAÇO O CAMINHO DE MODO DIFERENTE, SÃO POUCOS O QUE ENTENDEM O QUE ALGUNS TRECHOS TRANSMITEM E MUITOS SÃO AQUELES QUE NADA ENTENDEM E INDAGAM. SENTIMENTOS NÃO SE PERGUNTAM."

Mudanças.

As pessoas esperam que ocorram mudanças, mas preferem se acomodar no tradicional, esquecem que as coisas não irão fazer suas metamorfoses se elas mesmas não tiverem um início, se alguém não for e tomar a atitude de mudar. A mudança, a transformação é algo precioso, preciso, algo que tem que ser feito se quiser prosseguir e seguir novos caminhos, horizontes e seja o que for. A acomodação não fará de você algo melhor, só alguém que fica parado em meio ao tempo, admirando as coisas passearem e passarem.

(Texto de minha autoria, Srt. L.)

Passarinho


Eu queria ser passarinho
Mas passarinho não posso ser
Passarinho tem asas
E humanos não podem ter

Mas eu sonhava e sonhava

Querendo rasgar o céu
E nadava como barquinho de papel
Nadava e sonhava em noite estrelada
E imaginava que voava e voava e voava

Eu ainda queria ser passarinho

E passarinho posso ser
Porque eu agora tenho asas para viver
E na minha imaginação continuo a voar
Rasgando os céus e indo com as estrelas falar

Diga aí, você ainda vai se deixar desanimar?

Eu já comecei a voar e você vai continuar a se castigar?
(Mentes fechadas não possuem asas)


(Poema de minha autoria, Srt. L.)

Não importa se não houver sentido.


Ando, ando, ando até não conseguir mais andar e mesmo quando não quero, eu continuo andando, porque assim como minha caminhada árdua, a vida se segue como mais uma gota d'água que escorre pelo corpo e em questão de segundos cai no chão, mas purifica minha alma. E eu, ah, eu, olho para a imensidão que me espera, e que anseia por mim e vejo o quão pequena eu sou, mas por mais que tantas coisas sejam ditas e refletidas por mim, eu sei que sou apenas um ser um tamanho microscópico se comparado com o universo, mas nessa vida de todos, eu sei que posso fazer a diferença, ou já faça... não sei, mas afinal, somos apenas escritores, livros, palavras, canetas, lápis e sons, talvez nada do que falei faça sentido, mas não quero que faça, afinal todos nós sussurramos ao tempo, algumas palavras ao vento.


(Texto de minha autoria, Srt. L.)

Batalha de mentes e armas de palavras.

E ela questionava-me dando alfinetadas, querendo minha rendição, mas como qualquer guerreiro de seus ideais, minha mente argumentava e mantinha a compostura, "eu sei da minha verdade e vou defendê-la", e assim numa batalha terrivelmente disputada, entre ambos os lados sem aparentar desistência, usando como armas as palavras, dei um gole no café fumegante que se situava a minha frente e o coloquei novamente na mesa, abrindo os olhos logo após a uma apreciação, dei minhas últimas palavras de uma discussão de temas tabus e com olhos compreensíveis como os de costume, me despedi como quem dá um breve ataque de cortes leves e fui-me embora. Deixei a xícara que exalava o aroma tão conhecido e desliguei a luz. "Acabou por hoje, minha cara, sua mente precisa de um breve descanso". E assim com esse pensamento, fui-me para mais uma partida de andadas de ruas vazias e frias, iluminadas por posts de luzes fracas, de uma noite qualquer.

(Texto de minha autoria, Srt. L.)

Chuva que pinga.


Chuva que é chuva, pinga
Pinga que pinga porque é chuva
Mas, porque é chuva, por que pinga?
Pergunto para a chuva
E ela diz, porque pingo que pingo em pingo.

E pinga no telhado, na janela e na panela
Pinga na alma e sai lavando
Porque pingas em mim
E se segue assim.


(Poema de minha autoria, Srt. L.)

Baseado em Alice in Wonderland


E em uma ofegante corrida, eu cai, cai no mais profundo dos sonhos e me vi perdida em uma das quedas mais longas da minha vida. Seria real? Mas eu dormi e nos meus sonhos eu continuava a correr e a procurar uma saída, qualquer que fosse, mesmo que as minhas lágrimas fossem obstáculos eu iria sair dali.

(Texto de minha autoria, Srt. L.)

Que não seja tarde.

Nos meus olhares distantes, em um pensamento de viagem, meu corpo anseia por sua metade antes que seja tarde, antes que eu não possa ver o pôr-do-sol, antes que perca a chance de chorar, antes que seja tarde para amar e sorrir, antes que seja tarde para viver e eu anseio vigorosamente que não seja tarde, que apenas não seja tarde para fechar os olhos. 

(Texto de minha autoria, Srt. L.)

Viagem Estelar.


Vamos valsar nos anéis de Júpiter, dançar um tango argentino em Saturno.
-E rock and roll em Vênus, não se esqueça. E daí um reggae em Mércurio.
-Isso! Não se esqueça que vamos dar uma de Hippie em Netuno.
-Claro, claro. Depois comemos a lua.
-A lua é um queijo... Qual tipo de queijo? Mussarela? Gorgonzola? 
- Quatro queijos! Daí mistura tudo.


(Texto de autoria própria, Srt. L e Viviana Reis)

Pessoas certas... Não! Pessoas incertas!

Pessoas certas não existem, meu amor. Todos nós somos pessoas incertas e estamos a procura de outro que tenha as mesmas peças do quebra a cabeça, para que se complete, mas nem todas as peças se encaixam... Mas, amor é para isso, é para que as peças incertas se liguem, mesmo não se encaixando totalmente e assim trabalha-se em harmônia. 

(Texto de minha autoria, Srt. L.)

Estamos vivendo!

‎"Vamos fugir!". Sim, era isso que você me dizia, mas para que fugir, meu amor? Fugimos em várias histórias escritos nos livros da minha mente e guardados nas estantes do meu coração. Para que fugir? Estamos vivendo nos meus e nos seus sonhos, acordados ou dormindo, estamos vivendo.

(Texto de minha autoria, Srt. L.)

Terrível e reconfortante...

É de sofrimento tão imenso sonhar e amar por algo inexistente, como fazer um castelo de areia, o mais lindo de todos e não imaginar o mar o destroçando, é como amar um formato de nuvem, como se ela não fosse se apagar. 
Sonhar com alguém que não possui nem, ao menos, o conhecimento de sua existência e imaginar situações tão tolas como se algum dia pudesse ter a possibilidade de acontecer... Sim, é frustrante, porém, muito reconfortante.
Saber que apesar de todas as maçantes rotinas vividas, no cantinho escuro do seu quarto se põe a imaginar um romance tão amável, como um Romeu e Julieta, mas receber a decepcionante mensagem de sua mente de que aquilo nunca irá acontecer... 
É duro. É sofrível. É terrível e reconforta.

(Texto de minha autoria, Srt. L.)

Uma homenagem aos loucos cafeinados.

Café não é café! Café é expresso, cappuccino, extra-forte e até mesmo pingado. Café não é apenas bebida, é o meu tipo sanguíneo, um vício necessário. Por favor, não reclame, você tem os seus e eu tenho os meus, mas compreenda, eu sou movido a café, baby. Respiro café, sinto café, meu perfume é o café. 
Mas saiba, você não perdeu o lugar no meu coração, você só, apenas, está mais confortável e quente nesse lugar de tantos amores.

(Texto de minha autoria, Srt. L.)

Trecho de Memórias Póstumas de Brás Cubas.

"Vós que conhecestes, meus senhores vós podeis dizer comigo que a natureza parece estar chorando a perda irreparável de um dos mais belos caracteres que têm honrado a humanidade. Este ar sombrio, estas gotas do céu, aquelas nuvens escuras que cobrem o azul como um crepe funéreo, tudo isso é um sublime louvor ao nosso ilustre finado." 

Quisera eu.

Quisera eu ser o teu perfume,
Para acariciar tua pele.

Quisera eu ser o teu espelho,
Para admirar-te.

Quisera eu ser a água do teu banho,
Para ir ao teu encontro, escorrer pelo teu corpo e beijá-lo.

Quisera eu ser o teu vinho,
Para encontrar tua boca, adoçar tua língua e fazer-te degustar as coisas boas da vida.

Quisera eu ser teu cobertor,
Para, nos dias frios, abraçar-te e aquecer-te.

Quisera eu ser teus olhos,
Para mostrar-te as belas coisas do mundo.

Quisera eu ser tuas lembranças,
Para, quando triste, alegrar-te.

Quisera eu saber o segredo de como ocupas tanto minha mente,
Para poder ocupar a tua.

Te jurei fidelidade e amar-te até a eternidade,
E como mero mortal, te amo até o fim dos meus dias de vida,
Esperando pacientemente o dia em que saberás da minha existência...


(Poema de minha autoria, Srt. L)

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Que tal dançar?

Algo em mim me deixa intrigada. É confuso. Após vários tempos engolindo tudo, me desabo e choro feito criança quando deseja atenção e, por um longo tempo, derramo todo aquele mar que se debatia em fúria pelo o meu interior... Cessa. Silêncio. Coloco uma música para que ao menos minha alma, mar já sem turbulência, se acalme e para que se clareia os meus olhos e sequem as lágrimas, e, em um ritmo, minha alma se segue e se balança aceitando uma nova luz.
Como uma casa empoeirada quando recebe um novo dono, meu corpo abre suas janelas e portas e aceita o sol como um nobre visitante, aceita de forma afável os novos e deliciosos aromas da vida e se dispõe a dançar. E dança para amar, e para dançar, e dança para acordar e dança para viver e dança porque, num despertar, pude dançar para lembrar o quanto ainda tenho muito para ver.
Sinto novas e belas vibrações e sinto que não sou eu, mas sou eu, alguém melhor, disposta a sorrir, por nada e por tudo. Sim! Eu sinto, eu sinto que estou diferente, que posso dançar e sentir que ainda estou viva, que ainda sinto a chuva no meu corpo e que ainda a amo a ponto de ser feliz e aceitá-la sempre, de braços abertos, quando vier.
Me sinto viva, me sinto... diferente. E não sei como explicar, mas é uma sensação deliciosa, um arrepio frio por dentro e um convite a dançar e amar novamente. Ah, como é bom, mas intrigante. Enfim, dançarei até cansar. Que tal dançar também?

domingo, 20 de janeiro de 2013

O Menino do Pijama Listrado

O Menino do Pijama Listrado, é uma produção cinematográfica que não é atoa que ganhou o Oscar. Esse filme relata como os judeus eram mau tratados pelos nazistas e mostram o quanto as pessoas eram manipuladas pelas palavras de Hitler, achando elas que estavam defendo uma pátria justa e melhor. Afinal, depois da derrota da Primeira Guerra Mundial, os alemães estavam frustrados pelo o estrago e pela derrota, mas, um indivíduo vegetariano e que não fumava e nem bebia (A meu ver acho mais que necessário citar isso, afinal boas formas de levar a vida não significam que as pessoas que as tem, sejam benevolentes) chegou do nada e disse todas as palavras reconfortantes que a população desejava ardentemente ouvir, queriam que seu ego fosse levantado e sua valorização e Hitler deu isso a elas.
                           
O filme retrata uma família, onde o pai é um soldado que recebe um cargo "melhor" no exercito, seus filhos, meio que relutantes em perder suas amizades, vão. Ao chegar lá o garoto, Bruno de oito anos, tem a curiosidade despertada por algo parecido com uma fazenda, achando ele, e com o passar dos dias ele fica mais interessando até que tem a oportunidade e encontra o campo, e lá um garoto judeu, onde resulta em uma forte amizade. E assim, as visitas se tornam frequentes e o garoto já possuía uma certa facilidade para fugir, afinal, o pai obcecado cada vez em servir a algo que achava certo e abrindo mão de sua família aos poucos e sua mãe, perturbada, com as atrocidades que descobria pouco a pouco que eram feitas.
Quando Bruno recebe a notícia que tem que ir embora, vai correndo falar com o seu amigo, que já estava entristecido com o sumiço do pai, assim, os dois marcam de ir procurá-lo no dia seguinte, antes da viagem. No chegado dia, Bruno se disfarça e vai procurando com seu amigo, até que são arrastados pela fila dos judeus, chamado de "Chuveirada",já que estavam na hora de ir. A família já desesperada com o sumiço do garoto, correm atrás, mas é tarde de mais. Os dois amigos, vão para seu último destino de mãos dadas e são incinerados vivos, não só pelo fogo, mas pelo o orgulho cego e descontrolado de uma nação.
Essa obra mostra o quanto pessoas sem corações podem usar os outros para satisfazer suas vontades de vingança ou até mesmo por prazer em fazer uns irem contra os outros em uma sociedade, só por querer ver a destruição presente. Manipulam a sangue frio cada um, dizendo exatamente as coisas que os outros querem ouvir. E é por isso que devemos levar essa obra em consideração, pessoas que dizem que é chato ou que não presta ou que não surpreende, com certeza não tiveram a alma consciente e genuína para compreender que isso não é apenas algo antigo, é algo que acontece constantemente, mas que se modernizou! 

(Texto feito por Srt. L, autora do blog)

Bandolins, música de Oswaldo Montenegro

Desde pequena ouço essa música e é uma paixão! Espero que gostem.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Vamos tirar isso a limpo!


Bom, como eu tinha feito a um tempinho atrás um post dizendo que o grupo Desenh4ndo é a pior, eu resolvi colocar mais explicações a respeito de tudo isso.
Depois que houve a rebelião, todos que acompanham a página, pôde perceber uma queda na qualidade das imagens, ou seja, a maioria das imagens eram pegas do grupo, mas como muitos de nós nos sentimos ofendidos com o modo que ele tratava nossas obras, os melhores acabaram saindo e seu nível abaixou. Muitos dos desenhos que são postados são simplesmente mal produzidos (Sem ofensas, claro que todos podem melhorar, mas ele por falta de recurso abaixou o nível de vez) enquanto a página Libertart acabou usando como método de escolha a votação, ou seja a democracia, fazendo os membros do grupo escolher qual acha melhor e sendo publicados, nãos somente na página do facebook como também no tumblr.
Se você quer que seus desenhos sejam expostos de forma justa entre nesses links aqui:

Libertart (Página do face)
Grupo
Tumblr do Libertart

(Texto feito por, Srt. L, autora do Blog)

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Uma dose de Elvis Presley, My Way, legendado.

Essa é uma das canções mais lindas de Elvis, eu particularmente acho e amo, e ela sempre me emociona, não consigo ouvir/ver sem sentir algo forte e eu quero dividir essa emoção.

Uma dose de preto e branco.

Clique para ampliá-las


(Fotos retiradas do site Revista Leaf)




Você assiste/ gosta/ ouve merda? Que tal um papo?


Sete bilhões de pessoas no mundo, todas com suas personalidades, características físicas, se envolvendo com outras que fazem o seu tipo, cada uma vive no seu mundo aceitando suas escolhas ou reclamando delas, mas mesmo assim as coisas seguem o seu rumo.  Cada indivíduo presente expõe sua opinião como acha melhor.
Mas vamos definir e analisar as coisas de forma melhor e vamos usar como análise uma rede social muito famosa e com muitos usuários, o Facebook. Nessa “hospedaria” de variadas personalidades encontramos as pessoas que possuem muitos amigos, que se forem olhar direito essas amizades se resumem em mais de mil, sendo que tem algumas que são adicionadas sem ao menos haver um conhecimento, mas então elas conversam sobre a vida alheia, sobre os segredos que lhe são confiados, mas que vão passando de boca em boca, sobre o Big Brother Brasil, sobre A Fazenda e todo aquele ritual que cansamos de ver na tela de nossos computadores.  Agora vamos analisar um perfil de alguém mais reservado, que tem poucos amigos, mas que conversa com todos e nessas conversam se discutem artes, desenhos, histórias, e criticam o quão algo é injusto.  Sentiu a diferença? De agora em diante eu irei fazer o favor de lhe explicar o abismo de diferenças que predominam.
Hoje no Brasil, podemos notar a enorme quantia de poluição sonora e visual que são criadas nas gravadoras e que quando lançadas viram Hits de sucesso, as músicas “Eu quero Tchu, eu quero tcha” é mais que exemplo de um lixo que toca vigorosamente e que as pessoas insistem em reproduzir, cantando e dançando por aí como se fosse algo de orgulho e é isso que faz dessas pessoas seres alienado. A mídia tem criado nos últimos tempos robôs que são manipulados lhes dizendo o que ouvir, o que devem fazer, o que vestir, como criar seus filhos, como tratá-los, como se manter longe da verdade, como ser iludido, como continuar a viver como idiota, como você não perceber nada disso, como não se importar com o que importa.
No programa Mais Você, do dia 16 de janeiro, a apresentadora Ana Maria Braga entrevistou uma blogueira que em seu blog, fala a respeito de beleza, ou seja, ensina truques de maquiagem, indica produtos e várias outras coisas, e essa entrevistada contou o quão as pessoas ficavam interessadas pelos produtos de beleza que a moça usava nas fotos e nos vídeos, com 18 anos agora, ela ganha mais que a mãe e seu salário mensal é de quatro mil e quinhentos reais por mês, basicamente seis vezes mais que o um salário mínimo!  Blogs de notícias da vida dos outros, de beleza e outros que seguem esse ramo, tem ganhado dinheiro facilmente, enquanto as pessoas excluem sem piedade os que realmente querem te mostrar o que é conhecimento.
Vamos sair só um pouco da internet, vamos para a televisão.  O Big Brother Brasil é um reallity show que reúne diversos participantes, na quais vieram de não sei onde para expor sua vida, seus dramas e seus amores e se instalam em uma casa com seus maiores luxos, com festas, comida a vontade e camas confortáveis, além de prêmios que você ralaria a vida inteira de tanto trabalhar, para ter. Nessa cerimônia toda, milhares de pessoas se reúnem depois da novela para assistir, perdendo minutos sagrados em que poderiam ler um livro, ouvir uma música, ver coisas de qualidade, para que no dia seguinte fiquem falando da vida daqueles participantes que provavelmente quando saem dali devem ganhar diversas coisas, além dos prêmios do programa, e você que ficou divulgando todo aquele lixo, vai ir para o trabalho muitas vezes a pé, ou de transporte coletivo lotado, ou bicicleta ou até mesmo com um carrinho que não é lá essas maravilhas, enquanto os produtores, apresentadores e todos aqueles que estão por trás, mantendo tudo aquilo, desfilam por aí em Mercedes, Ferraris, Camaros, Volvos etc.
Ah, e não podemos esquecer-nos da A Fazenda, que tem como jogadores, os famosos que já mergulham em dinheiro e você fica perdendo seu tempo idolatrando-os.
Vamos trazer algo à tona também, enquanto gasta seus lindos créditos mandando SMS/Ligações votando loucamente para retirar alguém de lá, você gasta seu suado dinheirinho beneficiando esses programas ridículos e ainda as operadoras que você tanto reclama que não funciona. 
Muito lindo essa alienação, não é? E olha que nem é metade do que acontece aqui nesse país tropical. Vamos celebrar a injustiça, a burrice, a sua ignorância por não saber dos fatos e ainda seguir ao pé da letra tudo o que lhe impõe. Se fez o favor de ler tudo isso e ainda não acredita em mim, entre nesses sites:


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Desenh4ndo? A pior página e grupo de desenho de todo o facebook!

Galera, eu tô irrita pra caramba e vim falar o porquê. Galera, a gente se esforçava muito para fazer desenhos lindos, que sejam elogiados, mas como todos devem saber, o administrador da página e do grupo Desenh4ndo também desenha e deveria saber o quanto nos sentimentos revoltados, indignados com a forma que desenhos mal produzidos vão para a page e outros que são perfeitos ficam lá no histórico do grupo.
Vocês devem saber o quanto é frustrante termos toda nossa dedicação e ela ser jogada no lixo como se não valesse de nada? Mesmo desenhos mal produzidos ou ainda que não sejam aquela boniteza, devem sim ser postados na página do grupo, mas os lindos também devem ser. Já fiquei frustrada por me dedicar tanto, expor minha imaginação e nenhum deles ir para page, para me dar o mínimo de apoio para ir mais além e melhorar para que sejam admirados mais e mais. Mesmo porque a maioria de nós nunca fez um curso, se quer, de desenho, tudo que aprendemos foi sozinhos e isso merece consideração!
Se esse administradorzinho que faz a exclusão de posts e membros porque lutamos pelo o que é certo tá servindo pra algo, está muito enganado! Estava encantada com o quão lá era mágico e até fiz postagem no blog, até ver a injustiça!
Imaginem só vocês se esforçarem tanto para que seu trabalho todo seja considerado uma merda! Imaginou? Pois é isso que o Administrador acha. Agora, se você apoia ele, é melhor pegar um lindo livrinho de oitocentas páginas e bater com ele na sua cabeça até criar juízo! 



APOIEM NOSSA REVOLTA!

Não deveria ter confiado...

Sempre morei sozinha, tinha um trabalho,que ganhava uma mixaria e que ficava pela manhã e pela tarde, como se costume, pela noite, assistia os programas e filmes que passavam na televisão de vinte polegadas que tinha alguns anos, mas ainda dava para o gasto e fazia minha cerimônia, onde ficava me empanturrando de salgadinhos cheios de substâncias sem algum nutriente favorável ao organismo e bebendo refrigerantes cheios de açúcar e sal que me matavam a cada gole que eu insistia em tomar e aparentava suas consequências em algumas partes do meu corpo, como o meu rosto e minhas pernas. Em todos esses rituais noturnos, me pegava sempre, depois de muitos goles e muitas mordidas, dormindo no sofá e acordava na madrugada de olhos vermelhos e cerrados, encarando por alguns minutos a bagunça que fizera e subia cambaleando as escadas, até o meu quarto.
Como sempre, acordava, ia para o quarto, dormia mais um pouco, ouvia o despertador irritante tocar, ia para o banheiro tropeçando e batendo nas cômodas do quarto, sentia a água gelada descendo pelo corpo até chegar ao seu último destino, me vestia e tomava o café da manhã tão simples que se resumia em apenas uma xícara de café amargo, e saía para mais um dia maçante no meu trabalho de assistente em uma loja de conveniência, loja tão vagabunda quanto aquelas lanchonetes beira de estrada de filmes. Mas naquele dia foi diferente. Enquanto arrumava as coisas da espelunca, um moço que logo me chamou a atenção e admiração,alto, belo, com os cabelos penteados de forma harmoniosa, barba feita, vestido como quem não possui compromissos, entrou e no silêncio do transe que me dominava, ele quebrara toda a quietude ali existente com sua voz melíflua perguntando onde ficava uma certa rua na qual não me lembro, os olhos tão cativantes de um verde tão profundo que tocava minha alma. 
Enquanto ouvia a pergunta diversas vezes, a voz dele ecoava em minha mente sem surtir efeito no meu corpo e eu não conseguia tirar meus olhos daquela obra prima que se fazia presente na minha frente, até que ele chegou bem perto, deu um riso e perguntou o meu nome, aquele momento foi tão mágico, o respondi num sussurro de tão hipnotizada estava pelo seu encanto. Tudo aconteceu como algo perfeito, ele me convidou para um lanche em uma lanchonete próxima e conversamos, tudo aquilo foi especial, nos despedimos, trocamos contatos e coisas do tipo e eu voltei ao meu trabalho com uma felicidade tão grande que não conseguia esconder meu sorriso.
Já pela noite larguei a televisão e as besteiras que comia por longos telefonemas com aquele indivíduo que me encantava de um jeito tão especial. E assim se seguiu os dias, sempre nos encontrando e com os telefonemas contínuos.
No fim de semana, ele disse que iria viajar e não poderia haver contato algum comigo, então logo pela noite fui ler um livro e acabei pegando no sono. Depois de um tempo dormindo, senti uma respiração bem perto do meu rosto, uma respiração pesada como a de um touro bravo que provavelmente estava me observando a um bom tempo, acordei meio que confusa e minha visão logo reconheceu quem estava na minha frente, aqueles olhos...
Aqueles olhos verdes agora estavam avermelhados, com um ar selvagem e desafiador de quem está prestes a fazer algo malévolo e eu os encarava, assustada, minha vontade era de gritar, mas minha boca com uma mão a pressiona-lá não a deixava... Mas, quem iria ouvir numa hora daquelas? A mesma pergunta deveria ter sido feita por aquele ser de um modo bem diferente...
Ele passava suavemente uma lâmina fria pelo meu rosto e depois rasgava a camisa de lã, que eu usava naquela noite fria, com uma veracidade absurda, me puxou pelo pescoço com a mesma mão que tapava minha boca e eu lutava contra aquela força intensa. O conto de fadas virou um pesadelo. 
Então, abrindo a porta do banheiro com um chute, ele me enforcava no chão e então me chamava de burra, e era isso que a voz no meu cérebro gritava "Como eu pude ser tão burra? Nas ligações sempre falava de mim e sempre de mim, dizia tudo, onde eu morava, o que eu fazia, cheguei até a dizer sobre minha conta no banco e afins! Burra! Isso que eu era, uma estúpida, encantada com um cara que nem conhecia direito." ele agia com uma calma bárbara e aquilo me deixava mais desesperada e a minha luta mais vã. De um movimento preciso, com as duas mãos pressionada brutalmente em meus braços, ele mostrou no espelho o quão eu era estúpida a ponto de acreditar em tudo que ouvi, e bateu minha cabeça contra o objeto e daí algo me convidava a partir, a sumir daquele lugar por um instante e esquecer a dor insana que pesava sobre as minha cabeça, braços e pescoço... meu olho piscava tentando continuar, resistir, minha garganta seca me maltratava, minha respiração tão falha e só sentia em minha boca o gosto doce do sangue escarlate que descia pelas feridas da minha testa e escorria para o resto do meu rosto como uma escultura onde se põe todos os sentimentos raivosos em uma arte.
Sem forças para resistir aos maus tratos que me atingiam, eu me esvaia e minha fraqueza predominava em todas as minhas entranhas dizendo claramente o quanto eu estava derrotada. Um barulho bem ao longe assustou o agressor e ele me largou em meio ao cacos do espelho e saiu, a minha visão naquela hora já era turva, mas consegui ver que algo o havia feito recuar, algo o havia feito-me ser livre mais um pouco... A única coisa que me passava pela mente era que o sangue e a dor que insistia em me alertar eram doces, e eu ansiava por sentir mais porque me fazia ficar viva, era o que sinalizava que um pouco de vida ainda restava nas minhas células e eu não queria, só por hoje, eu não queria que a dama de preto fizesse presente e me convidasse a uma última valsa, não ali, não agora.
Um súbito relampejo de consciência me atingiu e eu estava com meu rosto em reflexos aos cacos que insistiam em cortar-me e fazer presente o sangue que dava cor àquela cena de carnificina, como se houvesse ocorrido uma batalha histórica... e ocorreu. Eu levantei, tropeçando, cambaleando, me cortando e me apoiando nas coisas a minha volta, segui até o chuveiro e de roupa e tudo, dei um mergulho na água gelada... ela parecia entrar por dentro, até nos ossos, mas levava embora toda aquela vermelhidão nos meus membros e mostrava com clareza os meus cortes.
Saí, com muita dificuldade, mas saí, e por fim peguei alguns curativos para cobrir as feridas. Depois daquele dia eu nunca mais consegui ver as coisas com os mesmos olhos e muito menos consegui me socializar em meio a tantas mentiras contadas a sangue frio. E só digo a você o meu único erro: Não deveria ter confiado...

Minha autoria.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Um texto meu, faz um tempinho que não escrevo.

Os céus estão dominados, o único lugar onde eu tinha liberdade, a liberdade diante dos olhos de uma criança. Mares, oceanos, terras, faixas enormes de terras. Todas dominadas pelos pequenos pontos que acobertam a pólvora das grandes máquinas inventadas desde as guerras, nas quais nos aprisionam em jaulas escondendo de nós tanto a verdade, quanto o conhecimento e tanto da liberdade, liberdade que nos foi tomada, que foi pega sem permissão, mas que foi substituída por papel, papel que com apenas alguns dados e um número indicando o seu valor, valia mais, bem mais do que criar um mundo novo.
Vamos festejar pela injustiça, pela alienação e pega lavagem cerebral que a televisão faz, pelas pessoas ricas nos dizendo o que devemos fazer, vestir, ensinar aos nossos filhos, como viver. Vamos lá, afinal, somos todos cegos, vendados de tudo e de todos, conseguimos ver e valorizar as aparências e esquecer o caráter, vamos festejar a nossa cegueira, a ignorância, a burrice.


Texto


Enquanto suas mãos macias molham o pincel na tinta vermelha, enquanto pinta com destreza aquele quadro, pinta também o seu coração. Sentimentos tortos que por ali passam, tímidos em sua própria essência. Corta a tela, colore o imenso branco com suas próprias cores. 
Sentada, descobre dentro do objeto sobre seu cavalete uma janela, ao mesmo tempo que vê um espelho.
Sorri, sorri porque nada mais importa, o gargalhar dos pássaros e o correr das águas ali fora a deixam alheia ao mundo que a pressiona.
Passos no chão, passos no chão. 
Doce companhia que ela não esperava.
A maçaneta que gira, os lábios que emolduram o sorriso, os olhos que se beijam.
Que respiração cruzada e ofegante..
Labaredas lambem seus corpos, as tintas que caem, as cores que se perdem sobre a tela infinita. A musa se dobra e desdobra em suas mentes temerosas do mundo.
Mãos que procuram por cinturas desnudas, lábios que procuram por mais línguas para que dancem outras novas valsas. Sussurros que beijam-lhe os ouvidos. Ritos de cor, dor e amor. Aliteração que os abraça mediante as ondas de empatia que os observa sem rancor. Calor. Calor entre os braços, que percorrem as pernas e se vão pra muito além. 
Apoiam-se, deitam, escorregam sobre os móveis cobertos com lençóis feitos de respingos de tinta. 
Luzes fitam-nas com leveza, tocam-nas a pele alva.
A energia que se dissipa em forma de som e movimento pelo sótão de pintar. Pintaram um pouco de sentimento e história ali.

(Texto do blog Musas na Caixa)

Por que piscamos nossos olhos quando ouvimos um estrondo?

Toda vez que o nosso organismo sente alguma ameaça o cérebro emite uma série de instruções de ordem defensiva. Há o aumento de adrenalina, enrejecimento de todos os músculos, fechamos os olhos etc. A todos os procedimentos chamamos de reflexos, isto é reagimos expontaneamente às ameaças. 
Mas há um fato curioso: dizem que os olhos reagem com mais precisão que qualquer parte do nosso organismo. Não é verdade! Veja a seguinte indagação: qual é mais rápido o movimento das mãos ou dos olhos? Todos dirão: é claro que dos olhos. Erraram! E a prova é que um mágico consegue nos enganar com os movimentos das mãos que parecem mais lentas e a nossa visão não percebe.

(Fonte: Yahoo)

Isso só pode ser brincadeira!

Eu gosto de sempre está postando algumas curiosidades e resolvi fazer um post que falasse o porquê que as estrelas brilham, mas enquanto ia consultar o google, sempre aparece aquelas frases embaixo para que você escolha, elas são as pesquisas mais feitas em relação àquele assunto que você quer. Então olha o que eu acabei achando:
Ah, sei lá. Por que as estrelas não fazem miau? Olha, muito difícil essa pergunta... 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Por que os galos cantam de manhã?

Quem mora em zonas rurais ou em cidades do interior está acostumado a acordar com o canto dos galos. Pode ter certeza, os machos galináceos nunca perderão a hora, e por isso são ótimos despertadores.

Mas por quê será que os galos cantam de manhã? A verdade é que essa espécie se dedica muito a manter o controle sobre seu território e, por isso, canta logo que o dia nasce para mostrar aos rivais que ainda está na área, vivo e comandando o galinheiro.

Assim, podemos dizer que os galos cantam de manhã por um simples instinto de defender seu espaço e, claro, suas galinhas.

A cerimônia é sempre a mesma: o galo estufa o peito, abre a crista e canta. Seu objetivo com isso é assustar qualquer invasor.

Vale lembrar, que os galos são aves de hábitos diurnos, que dormem e acordam cedo. E geralmente, o galinheiro apresenta apenas um galo, pois os machos da espécie são extremamente competitivos e não aceitam dividir a liderança.

Se o sangue é vermelho, por que as veias são azuis?

Esta é uma pergunta realmente instigante, mas a resposta é, na verdade, bastante simples. As veias humanas são esbranquiçadas, mas nós as enxergamos azuladas em razão de um efeito óptico, resultado da mistura da cor do sangue com a cor da pele.

Quando o sangue passa pelas veias, ele está repleto de CO2, o chamado dióxido de carbono. Isso dá ao sangue uma tonalidade de vermelho escuro e vivo.

A mistura do sangue venoso com a camada de gordura que está sobre a pele confere às veias um tom azul. Assim, a resposta para tal pergunta é que: as veias não são realmente azuis, elas apenas apresentam essa cor a olho nu por causa da combinação de tons do sangue e da pele.

Obras de Agnes Cecile

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Você gosta de desenhos?

Você gosta de desenhos? Então olha esses aqui:




Curtiu? Eu também! Esses desenhos foram feitos pela Isabela Rhodes, para contato com essa garota super talentosa, clique aqui em baixo no nome "Facebook- Isabela Rhodes" e você pode falar com ela! Beijos!

Eu não pude deixar de não perturbar!! KK'


Você curte desenhos?

Você curte desenhos? Pois dá uma olhadinha nesses lindíssimos aqui!



Amou? Pois eu também! E sabe quem fez? Foi o meu querido Gabriel Vieira! Para entrar em contato com ele e ver mais algumas obras desse talento, é só visitar esse blog http://gabrielvieiraart.blogspot.com.br/
Vai perder essa chance??? Vai lá correndo e dá uma olhadinha. Beijos!!

O poder da Vírgula!

(Fonte: Obvious)

Frase

"Do prego solto, perdeu-se a ferradura, da ferradura, perdeu-se o cavalo, do cavalo, perdeu-se a mensagem, por causa da mensagem, perdeu-se a guerra."
-Sr. Tamaka, Velozes e Furiosos.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Desenhos em 3D

Eu tava pensando em fazer uma matéria um pouquinho diferente, um amigo tava me pedindo uns posts sobre desenhos e pensei nos lindos desenhos em 3D, olhem só que mágicos! 

Vai uma coca aí?

Alice se modernizou!

Quem se arrisca a pular aí?

Ajudem eles!!!

Quem topa uma queda, daora, dessas? 

Acho melhor ele escolher outro óculos...

Amei dessa mão.

Vou contratar ele pra desenhar umas coisas na parede do meu quarto.

*------*
Opa, má ideia! Calma cobrinha...

Opa! E aí? 










Sabe aquela sensação?


Batman ensinando uma lição!


Lanterna dos Afogados, versão Maria Gadú.

Eu amo a música Lanterna dos Afogados, tanto na voz do Paralamas, quanto na voz da querida Cássia Eller, mas não pude deixar de amar na voz da Maria Gadú, espero que gostem. 

Template novo!!

Aê, finalmente achei um template que ficasse legalzinho aqui no blog! E olha que procurei muito, muito mesmo. Mas é isso aí, espero que tenham gostado dele, eu amei. \o/

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Meu vídeo sobre a evolução dos meios de comunicação.


(Via Tumblr)

Entrevista - Mudanças de tempo no Brasil.


Olá, pessoal!! Tudo bem? Visto essas mudanças de tempo nas regiões do Brasil, calor e frio, será que reclamar é um direito nosso?
Afinal, com os buracos na camada de Ozônio, sendo consequência do mal uso das indústrias e da falta de conscientização da população, será que podemos protestar?

-Bom, eu estou com a minha querida Beatriz Andrade e resolvi fazer uma entrevista com ela a respeito deste assunto. Olá Beatriz, tudo bom?

-Olá, estou ótima! E você?

-Também estou ótima, querida. Na sua cidade qual tem sido o tempo? Calor? Frio?

-Bem, agora tem tido um friozinho mas o principal mesmo é o calor infernal.

-E por que qual motivo você acha que ocorre esse aumento e diminuição de temperatura?

-Eu não sei. Pois o clima da minha cidade é um pouco estranho (Todos são). Está um calor infernal nesse exato momento, mas uns dias atrás estava chovendo e depois mudou para o calor novamente.

-Em vista que nas regiões de São Paulo e Rio de Janeiro chovem constantemente, é claro que tem tido muitas notícias nos telejornais de alagamento. Na sua opinião, por que isso acontece?

-Os alagamentos, eu acredito que seja por causa da grande acumulação de lixo nas ruas, desse jeito, o lixo acumula na boca dos bueiros e impede que a água entre.

-Então, vendo que o acúmulo de lixo é, nada mais, nada menos, que feito pela população, aquelas pessoas que perdem suas casas tem o direito de reclamar?

-Não todas, pois algumas tentam mudar esse caminho, nunca jogando o lixo nas ruas.

-Mas só o fato de não jogar lixo nas ruas é uma ação na qual pode-se livrar essas certas pessoas?

-Bom, se essas certas pessoas fazem protestos, fazem parte de grupos contra isso e entre outros motivos que podem influenciar, sim.

-Que solução você daria para evitar esse tipo de coisa, levando em consideração que sempre há alguém que joga lixo nas ruas?

-Sempre alertando as pessoas, sempre apertando na mesma tecla que não pode fazer isso, educar as crianças para quando crescerem ou até mesmo ainda na infância, darem uma lição aos adultos e seus amigos sobre isso. E quando alguém jogar o lixo no chão, falar o que aquele pedaço de papel, plástico, ou outro material, vai fazer futuramente!
Mais uma coisa: Eu posso até está dando estas dicas, mas temos que sempre ver quem mesmo vai cumpri-las. Eu posso admitir que já joguei sim lixo na rua e tudo, mas sempre tento me lembrar o que aquilo vai ser futuramente. O que a minha ação vai trazer como consequência.

-Boas dicas, Beatriz! É isso aí pessoal, siga a dica da Beatriz e se conscientize! Jogar lixo é coisa séria, ninguém sabe como vai ser o dia de amanhã!!

Levem isso em consideração, afinal, ela tá falando por experiência própria! Ficamos por aqui. Obrigada pela sua colaboração, Beatriz e por suas boas palavras!

-Eu que agradeço!

-Foi ótimo entrevistar você, e que sua opinião sirva para muitas outras pessoas. E ficamos por aqui.


É isso pessoal, espero que vocês levem em consideração todas essas palavras!! Beijos!!

Você gosta de desenhos?

Gosta de desenhos? Então dá uma olhada nesses:
Curtiu? Ficou com gostinho de quero mais? Então entre nesse blog aqui, da querida Ana Luíza, http://diadedesenho.blogspot.com.br/
E ela faz encomendas, só é entrar em contato e acertar as informações!



Capitólio dos EUA


Colina do Capitólio (em inglês: Capitol Hill) é o maior e mais antigo bairro histórico residencial de Washington D.C., com uma população de cerca de 23 mil pessoas distribuídas numa pequena área de cinco quilómetros quadrados, tornando-se assim o bairro de maior densidade populacional da cidade, com 4 672,20 hab/km². A denominação Colina do Capitólio também é uma metonímia para o Congresso dos Estados Unidos da América.
Geograficamente, a Colina do Capitólio encontra-se na zona central do Distrito de Colúmbia, na interseção dos quadrantes Sudeste e Nordeste, e uma grande parte do bairro é designada como distrito histórico (Capitol Hill Historic District). O nome Colina do Capitólio é geralmente utilizado para se referir tanto ao distrito histórico quanto ao imenso bairro que o circunda. A leste do bairro encontra-se o Rio Anacostia, ao norte a H Street, ao sul a I-695 e a Washington Navy Yard, e a oeste estão o National Mall e o centro comercial da cidade.
Pierre L'Enfant, idealizador do plano da nova capital federal em 1791, optou por localizar a "Casa do Congresso" no alto da colina pois esta seria um "pedestal esperando por uma superestrutura".
L'Enfant referiu-se à colina escolhida como o local da futura Casa do Congresso como "Jenkins Hill" ou "Heights Jenkins". No entanto, o terreno, durante muitos anos pertenceu à família Carroll e foi anotado em seus registros de propriedade, como "New Troy". Enquanto ocorria o boato de que um homem chamado Jenkins outrora pastoreava alguns animais no local do Capitólio (e, portanto, seu nome foi associado com o lugar), o artista John Trumbull, que pintaria vários murais no interior da rotunda do Capitólio, relatou em 1791 que o local era coberto com uma madeira espessa, tornando-se um lugar improvável para o gado pastar. Quem era Jenkins, e como seu nome ficou associado com a colina, conforme relatado por L'Enfant, permanecem obscuros.
O local para a construção escolhido por Pierre Charles L'Enfant foi Jenkins Hill, o qual situa-se 27 metros acima do rio Potomac. O local fica a 1,6 km da Casa Branca. L'Enfant garantiu a locação de pedreiras na ilha Wigginton e ao longo Aquia Creek na Virgínia, para utilização no exterior, fundações e paredes do Capitólio em novembro de 1791.